Nós do instituto Iris, há 20 anos, temos como missão promover a formação política e cidadã de indivíduos e organizações para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável.
Através do projeto Remo Sem Fronteiras, buscamos efetivar os direitos humanos, estimular a participação cidadã e democratizar o acesso ao esporte de remo a 150 crianças, jovens, adultos em situação de vulnerabilidade social e pessoas com deficiência.
Criado pela Associação de Remo Salvador (ARS) EM 2006, o Remo Sem Fronteiras é um projeto social que promove prática gratuita de Canoa Havaiana, Stand Up Padle, Remo Tradicional e do Remo Adaptado para crianças, jovens e pessoas com deficiências, nas comunidades da Gamboa de Baixo, Preguiça e Pituaçu.
O IRIS é parceiro do Remo sem Fronteiras na gestão pedagógica e captação de recursos do projeto.
OBJETIVOS
GERAL
— Oportunizar aos alunos do projeto, bem como as comunidades às quais pertencem, o acesso a espaços na sociedade e no mercado de trabalho antes dificilmente alcançáveis, possibilitando assim o crescimento através da geração de oportunidades aos moradores.
ESPECÍFICOS
— Contribuir com o processo de democratização, garantindo condições de acesso às práticas esportivas de Remo a jovens, adolescentes, adultos e idosos de todos os tipos e de diferentes classes sociais;
— Promover a oportunidade de convívio e de inserção social através do esporte de Remo;
— Promover inclusão social para pessoas portadoras de deficiência físico-motoras através da realização das aulas de Remo adaptado;
— Qualificar 60 alunos entre crianças, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social e/ou PCD nos esportes de remo olímpico, canoa havaiana e stand up paddle;
— Contribuir com o processo de reabilitação de adultos com adultos PCD;
— Contribuir com a redução das desigualdades sociais através da realização de atividades extracurriculares e multidisciplinares que contribuam com o desenvolvimento de competências sociais e comunicativas essenciais ao desenvolvimento humano;
— Proporcionar, aos participantes do projeto, uma formação política e cidadã para construção de uma sociedade mais justa e sustentável;
— Incentivo e preparação técnica para novos atletas.
ANO
Desde 2018 até 2021.
LOCAIS DE ATUAÇÃO
Parque Metropolitano de Pituaçu e Praia da Gamboa, ambos em Salvador/BA.
ABORDAGEM
As atividades são realizadas duas vezes na semana, nos turnos matutino e vespertino, no Museu de Arte Moderna-MAM/Gamboa de Baixo e no Parque Metropolitano de Pituaçu. Os parceiros somam-se à Associação de Remo de Salvador – ARS como espaços para a realização das aulas práticas e teóricas. Serão, portanto, 2 espaços estratégicos – um na Gamboa de Baixo/MAM e outro em Pituaçu.
Modalidades aplicadas:
GAMBOA DE BAIXO/MAM
Canoa Havaiana: Embarcação de origem polinésia que tem como peculiaridade um segundo casco que serve de estabilizador, permitindo que mantenha sua velocidade sem comprometer a sua estabilidade;
Stand Up Paddle (SUP): Usando basicamente a prancha de surfe e o remo, essa modalidade ressurgiu como uma maneira de os instrutores de surf administrarem os seus grandes grupos de alunos, pelo fato de estar em pé na prancha isso acaba oferecendo uma maior visibilidade.
PARQUE METROPOLITANO DE PITUAÇU
Remo Olímpico: Praticado em barcos estreitos, os atletas se sentam sobre bancos móveis, de costas voltadas para a chegada, usando os braços, tronco e pernas para mover o barco o mais depressa possível, em geral em rios, lagoas, enseadas ou pistas construídas especialmente para a prática da modalidade, mas por vezes também no mar.